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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/06/2016 |
Data da última atualização: |
24/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
KIILL, L. H. P.; ARAUJO, F. P. de; OLIVEIRA, V. R. de; RIBEIRO, M. de F. |
Afiliação: |
LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; FRANCISCO PINHEIRO DE ARAUJO, CPATSA; VISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA; MARCIA DE FATIMA RIBEIRO, CPATSA. |
Título: |
Caracterização botânica e biologia reprodutiva. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: DRUMOND, M. A.; AIDAR, S. de T.; NASCIMENTO, C. E. de S.; OLIVEIRA, V. R. de (Ed.). Umbuzeiro: avanços e perspectivas. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016. |
Páginas: |
cap. 2, p. 53-79. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste capítulo são apresentados informações sobre a origem e distribuição da espécie, sua classificação botânica, descrição morfológica e de seus prováveis, híbridos naturais, fenologia e ecologia da polinização, visando caracterizar a espécie e seus processos ecológicos. |
Palavras-Chave: |
Biologia floral; Classificação botânica; Planta nativa; Spondia tuberosa; Umbu-cajazeira; Umbugueleira; Umbuzeiro. |
Thesagro: |
Caatinga; Fenologia; Polinização; Umbu. |
Thesaurus Nal: |
Botany; Spondias. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211872/1/Umbuzeiro-avancos-e-perspectivas-Caracterizacao-botanica-e-biologia-reprodutiva.pdf
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Marc: |
LEADER 01241naa a2200325 a 4500 001 2046442 005 2022-08-24 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKIILL, L. H. P. 245 $aCaracterização botânica e biologia reprodutiva. 260 $c2016 300 $acap. 2, p. 53-79.$cil. 520 $aNeste capítulo são apresentados informações sobre a origem e distribuição da espécie, sua classificação botânica, descrição morfológica e de seus prováveis, híbridos naturais, fenologia e ecologia da polinização, visando caracterizar a espécie e seus processos ecológicos. 650 $aBotany 650 $aSpondias 650 $aCaatinga 650 $aFenologia 650 $aPolinização 650 $aUmbu 653 $aBiologia floral 653 $aClassificação botânica 653 $aPlanta nativa 653 $aSpondia tuberosa 653 $aUmbu-cajazeira 653 $aUmbugueleira 653 $aUmbuzeiro 700 1 $aARAUJO, F. P. de 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. de 700 1 $aRIBEIRO, M. de F. 773 $tIn: DRUMOND, M. A.; AIDAR, S. de T.; NASCIMENTO, C. E. de S.; OLIVEIRA, V. R. de (Ed.). Umbuzeiro: avanços e perspectivas. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
22/07/2005 |
Data da última atualização: |
22/07/2005 |
Autoria: |
JORGE, K. dos S. G.; ALMEIDA, R. F. C. de; SOARES, C. O.; ARAÚJO, F. R. de; MADRUGA, C. R.; OSÓRIO, A. L. R. |
Título: |
Tuberculose bovina: epidemiologia e controle. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: ALMEIDA, R. F. C. de; SOARES, C. O.; ARAÚJO, F. R. de (Ed.). Brucelose e tuberculose bovina: epidemiologia, controle e diagnóstico. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. |
Páginas: |
p. 45-59. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CNPGC.
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Conteúdo: |
A tuberculose bovina é uma enfermidade disseminada em várias partes do mundo, causada por mycobacterium bovis, um bacilo alcool-ácido resistente, de crescimento lento. Os principais hospedeirros de M. bovis são os bovinos, os suínos, os cervídeos e o homem. Em bovinos, a transmissão ocorre principalmente pela via respiratória e em rebanhos com alta densidade populacional. A transmissão de bovinos para o homem ocorre pela ingestão de leite cru de vacas infectadas. Após a infecção pela via respiratória, os pulmões e os linfonados drenantes são os primeiros órgãos a serem afetados. Quando a infecção se da por via digestória, as lesões iniciais são encontradas no sitio de entrada dos bacilos, principalmente nos linfonados faringeanos e mesentéricos. Entretanto, a tuberculose pode afetar qualquer órgão. No foco inicial da infecção, uma infiltração de macrófagos com morfologia diferenciada, denominados células epitelóides, circundados por linfócitos, monócitos e outras células sanguineas, é visível. As células epiteliódes, em geral, fundem suas membranas, formando células gigantes multinucleadas. Com a evolução da lesão, uma área de necrose caseosa central e fibrose periférica é formada. Esse tubérculo pode frequentemente estar calcificado. No Brasil, o controle da tuberculose bovina é feito por uma série de medidas, que incluem a certificação de rebanhos livres, treinamento de médicos-veterinários para diagnóstico em campo, certificação de laboratórios de diagnóstico e campanhas públicas de educação sanitária. MenosA tuberculose bovina é uma enfermidade disseminada em várias partes do mundo, causada por mycobacterium bovis, um bacilo alcool-ácido resistente, de crescimento lento. Os principais hospedeirros de M. bovis são os bovinos, os suínos, os cervídeos e o homem. Em bovinos, a transmissão ocorre principalmente pela via respiratória e em rebanhos com alta densidade populacional. A transmissão de bovinos para o homem ocorre pela ingestão de leite cru de vacas infectadas. Após a infecção pela via respiratória, os pulmões e os linfonados drenantes são os primeiros órgãos a serem afetados. Quando a infecção se da por via digestória, as lesões iniciais são encontradas no sitio de entrada dos bacilos, principalmente nos linfonados faringeanos e mesentéricos. Entretanto, a tuberculose pode afetar qualquer órgão. No foco inicial da infecção, uma infiltração de macrófagos com morfologia diferenciada, denominados células epitelóides, circundados por linfócitos, monócitos e outras células sanguineas, é visível. As células epiteliódes, em geral, fundem suas membranas, formando células gigantes multinucleadas. Com a evolução da lesão, uma área de necrose caseosa central e fibrose periférica é formada. Esse tubérculo pode frequentemente estar calcificado. No Brasil, o controle da tuberculose bovina é feito por uma série de medidas, que incluem a certificação de rebanhos livres, treinamento de médicos-veterinários para diagnóstico em campo, certificação de laboratórios de diagnóstico e camp... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biology; Control; Controle; Pathology; Patologia. |
Thesagro: |
Biologia; Bovino; Doença Animal; Epidemiologia; Mycobacterium Bovis; Sanidade Animal; Tuberculose. |
Thesaurus NAL: |
animal diseases; animal health; cattle; epidemiology; tuberculosis. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02755naa a2200409 a 4500 001 1325792 005 2005-07-22 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJORGE, K. dos S. G. 245 $aTuberculose bovina$bepidemiologia e controle. 260 $c2001 300 $ap. 45-59. 500 $aCNPGC. 520 $aA tuberculose bovina é uma enfermidade disseminada em várias partes do mundo, causada por mycobacterium bovis, um bacilo alcool-ácido resistente, de crescimento lento. Os principais hospedeirros de M. bovis são os bovinos, os suínos, os cervídeos e o homem. Em bovinos, a transmissão ocorre principalmente pela via respiratória e em rebanhos com alta densidade populacional. A transmissão de bovinos para o homem ocorre pela ingestão de leite cru de vacas infectadas. Após a infecção pela via respiratória, os pulmões e os linfonados drenantes são os primeiros órgãos a serem afetados. Quando a infecção se da por via digestória, as lesões iniciais são encontradas no sitio de entrada dos bacilos, principalmente nos linfonados faringeanos e mesentéricos. Entretanto, a tuberculose pode afetar qualquer órgão. No foco inicial da infecção, uma infiltração de macrófagos com morfologia diferenciada, denominados células epitelóides, circundados por linfócitos, monócitos e outras células sanguineas, é visível. As células epiteliódes, em geral, fundem suas membranas, formando células gigantes multinucleadas. Com a evolução da lesão, uma área de necrose caseosa central e fibrose periférica é formada. Esse tubérculo pode frequentemente estar calcificado. No Brasil, o controle da tuberculose bovina é feito por uma série de medidas, que incluem a certificação de rebanhos livres, treinamento de médicos-veterinários para diagnóstico em campo, certificação de laboratórios de diagnóstico e campanhas públicas de educação sanitária. 650 $aanimal diseases 650 $aanimal health 650 $acattle 650 $aepidemiology 650 $atuberculosis 650 $aBiologia 650 $aBovino 650 $aDoença Animal 650 $aEpidemiologia 650 $aMycobacterium Bovis 650 $aSanidade Animal 650 $aTuberculose 653 $aBiology 653 $aControl 653 $aControle 653 $aPathology 653 $aPatologia 700 1 $aALMEIDA, R. F. C. de 700 1 $aSOARES, C. O. 700 1 $aARAÚJO, F. R. de 700 1 $aMADRUGA, C. R. 700 1 $aOSÓRIO, A. L. R. 773 $tIn: ALMEIDA, R. F. C. de; SOARES, C. O.; ARAÚJO, F. R. de (Ed.). Brucelose e tuberculose bovina: epidemiologia, controle e diagnóstico. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004.
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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